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Tipo: Série    Dimensão: 60 Livros    Datas: 1346-1784
Auxiliares de Pesquisa: Núcleo Antigo: L 574
História:
Os tombos e demarcações de propriedades ficaram, desde cedo, depositados no Arquivo Real. Eram elaborados por ordem régia para controlo da administração (tombos das comarcas, concelhos e vilas), para dirimir diferendos entre localidades, ou para fiscalizar as disposições testamentárias (tombos de capelas, confrarias, hospitais, gafarias e albergarias).

Os tombos ordenados por D. João III tiveram como objectivo o registo do número de moradores, pelo que constituem verdadeiros censos da população, assim como da dimensão e limites das cidades, vilas e aldeias e respectivos termos. Ficavam também anotadas particularidades históricas e geográficas, e os possuidores das terras, uma vez que os corregedores, a quem foi cometida a acção, receberam ordem para também considerarem as terras privilegiadas.
Descrição:
Tombos e demarcações de diversas localidades, nomeadamente das que se encontravam ao longo da raia. Contêm o número de moradores, limites e confrontações das vilas e lugares, medições e demarcações de propriedades e reguengcs, levantamento das rendas, foros, pensões, jurisdição, padroados e da concessão de ofícios.
Organização:
Os tombos estão organizados segundo as antigas comarcas do reino: Trás-as-Montes, Beira, Estremadura, Entre Tejo e Odiaria; tombos e demarcações de concelhos e vilas; tombos de bens e rendas dos concelhos, capelas, hospitais, gafarias, confrarias e albergarias.